Se você soubesse como aquele raio de luz que iluminava seu rosto te fazia tão bem.
Teu sorriso iluminava os pontos negros daquele quarto.
Eu poderia ficar quieta e somente te observar, e ainda assim estaria bem.
Ame, chore, sorria, se quebre, se rasgue... Morra se puder! Uma, duas, três vezes.
E passei toda a noite daquela fatídica data sentada, pensando, lamentando as mesmas coisas que eu já estava cansada de saber. Não sabia mais o que fazer naquelas últimas horas, lamentar, socializar com as amigas? Tudo e qualquer possibilidade de aliviar a dor naquele momento pareciam em vão. Nada me era certo, salvo.